Com o tênis, a aterrissagem do pé no solo acontece com o calcanhar (retropé) e gera um pico de impacto brusco no corpo. Quanto maior e mais brusco for esse impacto, maiores são as chances de lesão, como por exemplo fraturas por estresse. Correndo descalço, o pé aterrissa no solo com a parte da frente ( antepé), tornando o impacto ao tocar o chão mais suave.
Imagine uma martelada no seu corpo: correndo de tênis essa martelada é bem forte e rápida; descalço é como se encostassem o martelo levemente em você e fossem empurrando devagar.
Essa diferença acontece porque na aterrissagem com o antepé os músculos da panturrilha se contraem mais, amortecendo melhor o impacto. Os amortecedores do tênis não são tão eficientes como os amortecedores naturais do corpo, e a presença deles, associada ao formato dos tênis, inibem esse padrão de pisada que suaviza o impacto.
Porém todos esses benefícios vêm com consequências. Os ossos do pé podem sofrer devido ao choque com o solo sem o calçado e os músculos trabalham muito mais no amortecimento de impacto, principalmente os da panturrilha, o que pode levar a sobrecarga e desenvolvimento de tendinite no tendão de Aquiles.
Por isso é muito importante um período de adaptação e treinamento do pé e da perna antes de começar a correr descalço. Se você abandonar completamente o tênis amanhã,estará correndo em direção a uma lesão.
O tamanho do passo correndo descalço é menor, o que diminui os braços de alavanca da força gravitacional sobre as articulações. Traduzindo: é mais fácil para o joelho e o quadril vencerem a força da gravidade e manterem o corpo em pé.
O contato direto da sola do pé com o chão estimula receptores sensoriais dessa região, fornecendo mais informações para o cérebro sobre a posição do corpo, o que melhora o controle do equilíbrio e do movimento. Além disso, a musculatura do pé é mais estimulada em relação à corrida com calçado, melhorando sustentação e função dos arcos do pé com treinamento.
Embora existam relatos de corredores falando que melhoraram de suas lesões após abandonarem o tênis, ainda não se tem evidência científica suficiente sobre o risco de lesões em adeptos da corrida natural.
Imagine uma martelada no seu corpo: correndo de tênis essa martelada é bem forte e rápida; descalço é como se encostassem o martelo levemente em você e fossem empurrando devagar.
Essa diferença acontece porque na aterrissagem com o antepé os músculos da panturrilha se contraem mais, amortecendo melhor o impacto. Os amortecedores do tênis não são tão eficientes como os amortecedores naturais do corpo, e a presença deles, associada ao formato dos tênis, inibem esse padrão de pisada que suaviza o impacto.
Porém todos esses benefícios vêm com consequências. Os ossos do pé podem sofrer devido ao choque com o solo sem o calçado e os músculos trabalham muito mais no amortecimento de impacto, principalmente os da panturrilha, o que pode levar a sobrecarga e desenvolvimento de tendinite no tendão de Aquiles.
Por isso é muito importante um período de adaptação e treinamento do pé e da perna antes de começar a correr descalço. Se você abandonar completamente o tênis amanhã,estará correndo em direção a uma lesão.
O tamanho do passo correndo descalço é menor, o que diminui os braços de alavanca da força gravitacional sobre as articulações. Traduzindo: é mais fácil para o joelho e o quadril vencerem a força da gravidade e manterem o corpo em pé.
O contato direto da sola do pé com o chão estimula receptores sensoriais dessa região, fornecendo mais informações para o cérebro sobre a posição do corpo, o que melhora o controle do equilíbrio e do movimento. Além disso, a musculatura do pé é mais estimulada em relação à corrida com calçado, melhorando sustentação e função dos arcos do pé com treinamento.
Embora existam relatos de corredores falando que melhoraram de suas lesões após abandonarem o tênis, ainda não se tem evidência científica suficiente sobre o risco de lesões em adeptos da corrida natural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário